sexta-feira, 1 de junho de 2007

consciência como o "acusador" divino

Consciência é uma qualidade da mente considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente.

Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo,

(Origem: Wikipédia)

Consciência

Ela nos acusa quando fazemos algo errado. Conforme a Bíblia, o Diabo é nosso acusador diante de Deus, mas Satanás não é onipresente, nem onisciente. Estou falando, porém, de outro "acusador", que é a consciência, sempre presente em nós. A Bíblia menciona a consciência em diversas passagens, por exemplo: "Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos..." (Jo 8.9). E: "estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se" (Rm 2.15).

Através da consciência à Lei de Deus está inscrita em nossos corações, pois Ele colocou a consciência em nós fazendo-a funcionar como acusador e como canal através do qual Ele fala conosco. Mas a consciência pode ser manipulada e, em casos extremos, usada pelo próprio Diabo. Por isso é vitalmente importante sabermos a quem nossa consciência está sujeita e a quem ela é submissa. li uma vez em um livro a seguinte frase:

"Nossa consciência deve ser dominada unicamente por Jesus Cristo".

É necessário admitir que também para alguns Cristãos, embora estejam “iluminados” pela Revelação, num mundo pluralista e entre dificuldades pessoais, fragilidade humana, nem sempre é fácil elaborar um claro e motivado juízo de consciência sobre os muitos problemas relativos à vida, especialmente no momento atual dominado pelas descobertas científicas, pelo progresso tecnológico e, com freqüência, pela mentalidade utilitarista. Então, é preciso falar em sentido positivo e crítico de formação da consciência cristã, e de como esta consciência pode nos colocar com autenticidade e confiança em diálogo com as diferentes e, às vezes, opostas visões da vida e como essa consciência nos fará construir nossa própria identidade.

Josy Durans

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